Apresentações

Oi pessoal!

Sou a Iasmin (nome falso) e desde cedo comecei a demonstrar que não era uma criança "normal"!
Tenho 22 anos, encarnei na cidade mais linda do mundo (Porto) mas o destino fez me vir morar em faro   .
Comecei a falar aos 4 meses de idade, com 1 ano e 2 meses já andava, nunca dormi a sesta e a minha avó dizia que eu sonhava de noite com as asneiras que ia fazer de dia!
Quando era pequena a minha diversão consistia em ir para o quintal fazer infantários para caracóis e brincar com uma lagartixa minha amiga (que extraordinariamente estava sempre dentro do mesmo tronco ás 8 da manhã quando eu acordava) sempre fui uma apaixonada por animais.
Sou sobredotada mas tenho défice de atenção e dislexia, o que fez com que nunca tivesse bons resultados escolares.
Na escola, mandavam-me sempre calar porque eu só sabia falar de extraterrestres (mas eu não me calava   ) e não queria saber de nada do que a professora dizia.
Nem os meus pais nem ninguém me compreendia, revoltava-me várias vezes com a escola (porque não aprendia nada útil), Politica, corrupção, autoridade... o que fez com que desde cedo eu tivesse várias depressões.
Sempre me descreviam como uma criança/ jovem rebelde, inteligente, social e boa pessoa. Por todos os sitios onde passei, deixei sempre marca e a maioria das pessoas lembra-se de mim com muito carinho.
Nos últimos anos, passei por uma depressão profunda onde me refugiei no álcool e nas drogas! Mas um dia tudo mudou... estava numa livraria e "algo me disse" para pegar num livro sobre indigos e nesse momento percebi que não era "deficiente" (como o meu pai me chamava) e que havia muitos mais iguais a mim, todos com o objetivo de mudar o mundo.
Procurei ajuda para me certificar se era indigo (confirmou-se que sim) e para me equilibrarem as energias (com terapia multidimensional).
A partir desse dia, a depressão foi se embora e nunca mais voltou (tambem só se passaram 9 meses   ) mudei de 8 para 80 e procuro mais e mais informações sobre autoconhecimento e o universo.
Acho que sou indigo Interdimensional e ultimamente têm se passado muitas coisas estranhas na minha vida, sobretudo fenómenos paranormais.
Sempre fui social e sempre tive muitos amigos, mas não tenho muita gente para falar de assuntos que verdadeiramente me motivam e interessam... Por isso criei este forum para conhecer mais gente como eu, nos ajudarmos uns aos outros a evoluir e nos tornarmos mais fortes para que assim consigamos realizar as nossas missões.
Juntos somos mais fortes![
podem me contactar por:
email: iasmin420@sapo.pt
ou
Facebook: https://www.facebook.com/iasmin.morales.79

(Foi transferida para aqui a apresentação da nossa irmã Ana Júlia )
Olá


Meu nome é Ana Júlia, tenho quinze anos e sou assumidamente bissexual.
Atualmente vivo em São Paulo, apesar de ter nascido por essas bandas mesmo e nunca ter ido muito longe Brasil afora. Sempre permaneci por aqui, em cidades pequenas e pouco conhecidas, como a que vivo atualmente [Itapevi, vai por mim, você nunca ouviu falar.].
Aqui em casa eu sou conhecida por ser precoce em vários quesitos: Aprendi a andar com nove meses, falar com seis e já lia com meus dois anos de idade. Minha mãe sempre bate no peito para falar que desde sempre fiz coisas que bebês não deveriam fazer, como, por exemplo, ter a capacidade física de me virar no berço com cerca de dois, três meses.
Com cinco anos já havia lido a bíblia cristã onze vezes. Meus pais, sempre muito religiosos, me apoiavam. Sempre achei a bíblia bastante intrigante, nunca me cansei de lê-la mesmo atualmente não seguindo o cristianismo como religião.
Na realidade, a leitura sempre foi algo extremamente presente na minha vida desde que me conheço por gente...Aprendi a encontrar nos livros os mundos fantásticos que a criatividade humana é capaz de atingir, universos inteiros criados por um único ser, com um funcionamento próprio, seu próprio modo de funcionar nem sempre semelhante ao humano. Acho extraordinária a capacidade do ser humano de criar histórias e conta-las, sendo assim, desde muito cedo tenho contato com livros complexos e outros nem tanto assim.
Meu choque de realidade começou muito cedo: Sempre percebi ser diferente das outras crianças, e acreditem no que digo! Criação errônea sobre crianças as transformam em pequenos monstros. Ao menos, para mim, viver em sociedade foi e ainda é muito complicado. Existiam e ainda existem assuntos que eu colocava em pauta, mas os outros pequenos nunca pareciam tão interessados em escutar. Muito pelo contrário, acho que estou mais acostumada do que deveria com o desprezo das pessoas em cima das minhas epifanias.

Meus pais me descrevem como barraqueira. As pessoas no geral dizem que não tenho papas na língua, o que é uma verdade: O que precisa ser dito, é dito. Meus pais enfrentaram MUITOS problemas com a minha criação, já ouvi diversas vezes que sou mal criada, que nunca deveria questionar a ordem de alguém mais velho simplesmente por ser mais velho....Nunca aceitei essas regras dentro de casa. Mas aos poucos, meus guardiões foram se adaptando ao meu modo de ser, apesar de ainda ocorrer eventuais confrontos por meu modo um tanto explosivo e totalmente contra a injustiça de ter uma hierarquia em baixo do meu próprio teto.


Sempre tive notas razoáveis na escola para agradar meus pais, e mesmo assim tenho o diagnóstico de Transtorno de Deficit de Atenção e Hiperatividade, além de sofrer de Síndrome de Tourette. E o pior: Os quinze anos são anos bastante complicados...A adolescência por si só é uma fase bastante vulcânica, mas se torna algo ainda mais complicado quando não me vejo compreendida. Ando apresentando quadros depressivos desde os dez anos de idade, cheguei a ter comportamentos suicidas...


Usei a arte como apoio. Atualmente, o teatro encontra-se como minha prioridade. Sempre fui excepcionalmente boa em tudo que envolve meios artísticos, mas a atuação é sem dúvidas a minha mais ardente paixão: A possibilidade de transpassar sentimentos para as pessoas, vivendo os tais mundos fantásticos criados pelos seres humanos. Eu me sinto viva no palco, o único lugar que posso soltar minhas energias, ser eu mesma, com pessoas como eu. O meio artístico é recheado de Índigos.


Bem, descobri ser uma Índigo com treze anos. Confirmada por duas pessoas de confiança, procuro enfrentar essa fase difícil e enfim encontrar minha paz interior, me fortalecendo sempre. Não consigo distinguir qual tipo de Índigo sou, já que apresento fortes características entre Humanista e Artista.

Talvez eu tenha escrito demais, mas o que posso fazer? Eu adoro escrever, ainda mais quando se trata de mim mesma.


É um imensurável prazer conhecer todos vocês!